TEATRO DA VILARINHA - 20 ANOS



Programação Especial 20 Anos do Teatro da Vilarinha

 

Para assinalar os 20 anos de abertura do Teatro da Vilarinha (1996-2016), o Pé de Vento oferece uma programação especial composta por 6 espetáculos estreados neste palco nos últimos seis anos.
 

Em Novembro e na primeira metade de Dezembro, haverá um espetáculo diferente em todas as semanas. Será uma oportunidade para nos visitarem e assistirem a esta escolha especialmente pensada para esta ocasião, uma vez que todas estas criações, com encenação de João Luiz, abordam os diversos temas que têm dado corpo ao projeto do Pé de Vento.



8 a 13 de Novembro



DEUSES, DONZELAS, DESTINOS
O Nascimento de Europa

Tanto se fala da Europa... sem falar na origem da nossa civilização e da nossa cultura.

interpretação Patrícia Queirós

m/ 6 anos




15 a 20 de Novembro


HISTÓRIA DE UM SEGREDO

de Álvaro Magalhães

Nenhum homem deve exigir a outro homem aquilo que ele não é capaz de fazer.

interpretação Anabela Nóbrega

m/ 4 anos




 22 a 27 de Novembro


O VELHO E A SUA LINDA NOGUEIRA

de Álvaro Magalhães


Pode-se enganar o destino, sem se enganar a si mesmo?

interpretação Patrícia Queirós

m/ 6 anos





29 de Novembro a 4 de Dezembro




CONTOS DO LÁPIS VERDE

de Álvaro Magalhães


 Nesta vida tudo é relativo

além de ser muito estranho

 isto de estar vivo…



interpretação Anabela Nóbrega

m/ 6 anos





6 a 11 de Dezembro



O SENHOR DO SEU NARIZ

de Álvaro Magalhães

Às vezes as fadas sabem… Sabem mas não sabem que sabem. Sabem sem o saber.

interpretação Patrícia Queirós

m/ 4 anos







13 a 18 de Dezembro e 3 a 15 de Janeiro



O LUGAR DESCONHECIDO

de Álvaro Magalhães 

O que interessa não é o que acontece, mas o que acontece em nós enquanto isso acontece… 

interpretação Patrícia Queirós

m/ 4 anos




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Para todos os espetáculos da programação especial



TEATRO DA VILARINHA

SESSÕES PARA O PÚBLICO ESCOLAR 
 

3ª a 6ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)

duração – 50 minutos seguido de debate

capacidade máxima de 106 alunos

 preço - 3,40 €/aluno

organização/preço de transporte - sob consulta




SESSÕES PARA PÚBLICO EM GERAL

sábados e domingos às 16h00

Bilhetes de 3,4 € a 7,50 €

Bilhete especial:
preço único 3 espetáculos à escolha – 12 €



Portugallo e Italia Due Libertà


O Pé de Vento leva O Tesouro de Manuel António Pina a Turim, Itália, ao Festival Giacoteatro Torino 2016

Il Tesouro sobe ao palco do Teatro Agnelli no dia 15 de abril, às 21h30
 
Esta participação resulta da parceria com a companhia Assemblea Teatro, de Turim, com a qual o Pé de Vento apresentou, em 2015, a coprodução U-Boat 1277, em Angeiras, Matosinhos, sobre o submarino alemão afundado no final da II Guerra Mundial ao largo daquela praia a norte do Porto.

Agora com Il Tesouro, o Pé de Vento propõe uma versão em italiano onde serão celebrados tanto o 25 de Abril de 1974, em Portugal, como o 25 de Abril de 1945, em Itália, duas libertações e o fim de duas guerras – a de Mussolini e da II Guerra Mundial em Itália, e a do Salazarismo e da Guerra Colonial em Portugal.

O Pé de Vento participa ainda em duas mesas redondas seguidas de leituras de vários textos e poemas alusivos aqueles acontecimentos nos dias 7 e 13 de abril, integradas na programação que a Assemblea Teatro leva a efeito sob o título Portugallo e Italia Due Libertà. http://assembleateatro.com/


 

O Tesouro

 

— E como pode alguém viver sem liberdade? Como é possível? — perguntavam às pessoas que viviam no País das Pessoas Tristes. E então explicavam-lhes: naquele país as pessoas não podiam fazer o que queriam, nem podiam dizer o que pensavam ou o que sentiam. Nem sequer podiam contar esse segredo a ninguém…

Até que um dia chegou em que, no País das Pessoas Tristes, as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro. Todo o país se transformou numa grande festa, ruidosa e transbordante, e as pessoas deixaram sair livremente do coração todas as palavras e todos os sentimentos longamente acumulados durante os anos de infelicidade.
  
O Tesouro, de Manuel António Pina, com encenação de João Luiz e interpretação de Rui Spranger, estreou em 2014, no Teatro da Vilarinha, assinalando os 40 anos do 25 de Abril em Portugal.

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Contos do Lápis Verde


Encenação de João Luiz, textos de Álvaro Magalhães

Estreia 12 de março, sábado. 21h30, Teatro da Vilarinha


Espetáculo para m/ de 6 anos

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF9cNYj_SAuHwz9lvwbTZrGdWi4oCyPeAOjRCd_WQbhaiA-a6uPnSpUChMnR_QicK7z6-N-2VxUYcKg6hA7SuPKkwKe7Qct4r9dsm6aQEllA-szhLSqvIWaQ1chxKEwscOZ6aEBxeCsZo/s1600/O+lugar


Contos do Lápis Verde é um trajeto imaginário através de um conjunto de pequenas narrativas de Álvaro Magalhães, com personagens e peripécias inesperadas.

A surpresa destes contos está no facto de todos eles apresentarem desfechos imprevisíveis, graças a jogos de linguagem que vão conduzir a um final inesperado.

Se tivermos em conta a advertência do Autor no texto introdutório da edição de Contos do Lápis Verde, percebemos que os caminhos que as histórias tomam resultam exclusivamente da vontade do seu lápis verde, ficando assim claro que foi ele quem escreveu estas histórias:

 

…foi um lápis verde que não sei como veio parar à minha mão. Para ele, o que eu digo não se escreve, só o que ele quer escrever. Estão a ver? Isso não, já está muito visto. E se fosse antes assim ou assado, diz ele quando começo uma história, e leva-me para outro lado. Olha por que não contas uma história de um esqueleto que não parava quieto, ou então uma sobre um porcaleão e um lobordeiro? Não era porreiro? Pode ser, digo eu a certa altura, já farto de o aturar. Ao princípio, irritava-me. Ficava verde. Como ele. Agora não, afio-o bem afiado e deixo-o ir…

 

Que fazer com estas histórias, inventadas por um lápis verde que gosta de contrariar o seu Autor? Que gosta de brincar com as palavras, casando-as e descasando-as; ou de as usar ao sabor da sua imaginação?

A escolha do Pé de Vento foi idêntica à do Autor – porque o lápis verde sabe fazer histórias melhor que ninguém. A aposta deste espetáculo é deixar-nos conduzir por ele, através dos caminhos da imaginação…



FICHA TÉCNICA

encenação João Luiz

textos Álvaro Magalhães

interpretação Anabela Nóbrega

espaço cénico João Luiz

figurino Susanne Rösler

ambiente sonoro Tilike Coelho

desenho gráfico Pedro Pires

montagem, operação de luz e som Rui Azevedo

produção Pé de Vento

 

 

TEATRO DA VILARINHA

Sessões para público em geral

13 a 20 de março | 2 a 17 de abril

sábados e domingos às 16h00

 

Sessões para público escolar

8 de março a 22 de abril

3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)

Duração: 50 minutos seguido de debate

Capacidade máxima de 106 alunos

Preço: 3,40 €/aluno

Organização/preço de transporte: sob consulta 



O Lugar desconhecido regressa ao Teatro da Vilarinha



De 5 de dezembro a 10 de janeiro, sábados e domingos às 16h00 



Espetáculo para maiores de 4 anos 

 

Disponível para itinerância 


O Lugar desconhecido, espetáculo encenado por João Luiz, com texto de Álvaro Magalhães e interpretação de Patrícia Queirós, que estreou em fevereiro deste ano, no Teatro da Vilarinha, volta à cena de 5 de dezembro a 10 de janeiro de 2016. 


O Lugar desconhecido é o primeiro espetáculo que fará parte de um díptico intitulado A Mata dos Medos que Álvaro Magalhães aceitou adaptar para o Pé de Vento levar à cena, a partir do conto homónimo editado em 2010. 


Ao transpor cenicamente o mundo que gira em torno do largo do Pinheiro Grande procuramos, através destas personagens, falar da condição humana, uma vez que as dificuldades de vivência destes bichos em comunidade, como a aceitação da diferença, espelham, simbolicamente, a conduta dos seres humanos com os medos que os acompanham. Por outro lado, a vida presente nesta Mata dos Medos é um verdadeiro elogio à natureza. 





FICHA TÉCNICA

Texto: Álvaro Magalhães 
Encenação: João Luiz 
Espaço cénico: João Luiz, Susanne Rösler, Rui Azevedo
Figurino: Susanne Rösler
Ambiente sonoro: Tilike Coelho
Desenho gráfico: Pedro Pires
Montagem e iluminação: Rui Azevedo

Interpretação: Patrícia Queirós

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TEATRO DA VILARINHA

Sessões para público em geral

5 de dezembro a 10 de janeiro
sábados e domingos às 16h00

Preço: 7,50 €; 5,00 € (reduzido); 3,40 € (grupos)

Sessões para público escolar

1 de dezembro a 15 de janeiro
3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)
Duração: 50 minutos seguido de debate
Capacidade máxima de 106 alunos 
Preço: 3,40 €/aluno
Organização/preço de transporte: sob consulta


AO PÉ DA PORTA
(O teatro vai ao encontro do público)

13 de outubro a 9 de junho

Condições especiais num raio de 20 km (outras distâncias sob consulta)
3 € por bilhete - inclui a deslocação do espetáculo

Sessões para público escolar (manhã e/ou tarde)
duração: 50 minutos seguido de debate
n.º de espetadores: min. 20/máx. recomendado 150
. .. ...

Estreia de "Deuses, Donzelas, Destinos" abre temporada


DEUSES, DONZELAS, DESTINOS
0 Nascimento de Europa


O Pé de Vento estreia no dia 24 de outubro de 2015, pelas 21h30, no Teatro da VIlarinha, DEUSES, DONZELAS, DESTINOS - O Nascimento de Europa

Em cena de 25 de outubro a 15 de novembro, sábados e domingos às 16h00




Maiores de 6 anos








FICHA TÉCNICA

Direção do projeto João Luiz 
Adaptação dramatúrgica Maria João Reynaud 
Conceção e interpretação Patricia Queirós 
Espaço cénico e montagem Rui Azevedo 
Figurino Susanne Rösler 
Ambiente musical Pedro Junqueira Maia 
lIustração e design gráfico Pedro Pires


As histórias com deuses e donzelas enfrentando os seus destinossempre povoaram o imaginário da cultura ocidental. Apesar de se ignorar a origem da maior parte desses relatos míticos, a sua memória foi-se transmitindo ao longo dos tempos, de geração em geração, permitindo associar o princípio da «crença numa divindade» a uma cosmovisão primordial.

Foi através de uma cadeia infinita de contadores de histórias que os mitos abriram o longo caminho que os levou da forma oral primitiva às múltiplas formas escritas que os perpetuaram.

A sua fixação é inseparável de uma progressiva consciência poética da linguagem e do trabalho de criação. Desde cedo que os grandes poetas da Antiguidade levaram a cabo a tarefa de fixar em textos esplêndidos, a que hoje chamamos clássicos, as histórias que a transmissão oral continuou a difundir e a transformar.

Nas suas diversas versões, o mito da Europa estabelece uma relação fundadora entre um lugar real e um lugar imaginário, constituindo deste modo o substrato de uma «geopoética» que nos convida a refletir sobre as origens da nossa civilização e da nossa cultura. O facto de o mito enunciar hoje o que se passou in illo tempore confere-lhe um valor simbólico renovado. Por isso nos incumbimos da tarefa de o narrar aos mais novos, para que ele não se apague da memória coletiva e seja recebido como um legado comum e valiosíssimo, que é preciso preservar.


TEATRO DA VILARINHA

SESSÕES PARA O PÚBLICO EM GERAL

25 de outubro a 15 de novembro
sábados e domingos às 16h00

SESSÕES PARA O PÚBLICO ESCOLAR

20 de outubro a 13 de novembro
3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)
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Temporada 2015 -2016



Programação





















Foi há precisamente 20 anos que Pé de Vento iniciou as obras de recuperação e adaptação do edifício das antigas instalações da Junta de Freguesia de Aldoar com o objetivo de criar uma nova sala de espetáculos no Porto, o Teatro da Vilarinha, inaugurado em outubro de 1996.

A abertura do Teatro da Vilarinha foi um passo decisivo para a projeção da companhia, uma vez que permitiu o reforço da relação do Pé de Vento com os públicos do Porto e da sua área metropolitana.

Por essa mesma altura, a companhia Pé de Vento operou modificações na sua equipa artística e fez alterações na sua estrutura técnico-administrativa, de modo a responder a novos e exigentes desafios. Na conjuntura atual, a companhia tem procurado adaptar-se às restrições orçamentais que se fazem sentir no campo do teatro profissional. Paralelamente, estão em curso alterações que implicam a atribuição da responsabilidade de projetos específicos e da direção artística aos elementos mais jovens que, ao longo dos últimos anos, têm vindo a trabalhar regularmente na Companhia, como é o caso de Rui Spranger e Patrícia Queirós.

A próxima temporada será já um reflexo destas novas opções. A programação do Teatro da Vilarinha abrirá com um espetáculo, a estrear em outubro, da responsabilidade de Patrícia Queirós, intitulado DEUSES, DONZELAS, DESTINOS – História de uma princesa chamada Europa. Seguir-se-á a reposição, em dezembro e janeiro, de O Lugar Desconhecido, um dos contos de A Mata dos Medos, de Álvaro Magalhães. Em março e abril de 2016, voltaremos a mergulhar no universo ficcional de Álvaro Magalhães, com Contos do Lápis Verde.

No decurso da nova temporada, retomaremos a itinerância, designadamente com o programa ao pé da porta, a que destinamos três espetáculos, todos da autoria de Álvaro Magalhães: dois que transitam da passada temporada – O Velho e a sua linda nogueira e O Senhor do seu nariz – a que se vem somar o espetáculo estreado no passado mês de fevereiro: O Lugar desconhecido.

Enquanto nos preparamos para celebrar, em outubro do próximo ano, os 20 anos do Teatro da Vilarinha, cá estaremos, entretanto, prontos para vos acolher na nossa sala: não só com os espetáculos que vos propomos, mas também com uma nova edição do Encontro de Bastidores, a par de outras realizações que serão pontualmente apresentadas ao longo da temporada e de que vos daremos conhecimento.

Fazemos votos para que a nova temporada vos ofereça um frutuoso encontro com o teatro, imaginando-o como aquele «jardim» de que nos fala José Tolentino Mendonça neste pequeno poema:

Para aqueles que frequentam o jardim
O mundo está sempre a florescer
Longe de mim diminuir o louvor

A Direção

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Teatro
DEUSES, DONZELAS, DESTINOS
O Nascimento de Europa


Dramaturgia Maria João Reynaud
Encenação e interpretação Patrícia Queirós

Maiores de 6 anos


As histórias com deuses e donzelas enfrentando os seus destinossempre povoaram o imaginário da cultura ocidental. Apesar de se ignorar a origem da maior parte desses relatos míticos, a sua memória foi-se transmitindo ao longo dos tempos, de geração em geração, permitindo associar o princípio da «crença numa divindade» a uma cosmovisão primordial. i através de uma cadeia infinita de contadores de histórias que os mitos abriram o longo caminho que os levou da forma oral primitiva às múltiplas formas escritas que os perpetuaram.

A sua fixação é inseparável de uma progressiva consciência poética da linguagem e do trabalho de criação. Desde cedo que os grandes poetas da Antiguidade levaram a cabo a tarefa de fixar em textos esplêndidos, a que hoje chamamos clássicos, as histórias que a transmissão oral continuou a difundir e a transformar.

Nas suas diversas versões, o mito da Europa estabelece uma relação fundadora entre um lugar real e um lugar imaginário, constituindo deste modo o substrato de uma «geopoética» que nos convida a refletir sobre as origens da nossa civilização e da nossa cultura. O facto de o mito enunciar hoje o que se passou in illo tempore confere-lhe um valor simbólico renovado. Por isso nos incumbimos da tarefa de o narrar aos mais novos, para que ele não se apague da memória coletiva e seja recebido como um legado comum e valiosíssimo, que é preciso preservar.


TEATRO DA VILARINHA

Sessões para público em geral

25 de outubro a 15 de novembro
sábados e domingos às 16h00


Sessões para público escolar

20 de outubro a 13 de novembro
3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)

Duração: 50 minutos seguido de debate
Capacidade máxima de 106 alunos
Preço: 3,40 €/aluno
Organização/preço de transporte: sob consulta


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Teatro
A MATA DOS MEDOS 
O Lugar desconhecido

Texto Álvaro Magalhães
Encenação João Luiz
Interpretação Patrícia Queirós

Maiores de 4 anos

Disponível para itinerância


O Lugar desconhecido é o primeiro espetáculo que fará parte de um díptico intitulado A Mata dos Medos que Álvaro Magalhães aceitou adaptar para o Pé de Vento levar à cena, a partir do conto homónimo editado em 2010.

Ao transpor cenicamente o mundo que gira em torno do largo do Pinheiro Grande procuramos, através destas personagens, falar da condição humana, uma vez que as dificuldades de vivência destes bichos em comunidade, como a aceitação da diferença, espelham, simbolicamente, a conduta dos seres humanos com os medos que os acompanham. Por outro lado, a vida presente nesta Mata dos Medos é um verdadeiro elogio à natureza











Ah, o Lugar Desconhecido!
Melhor sítio não há.
Mas não se procura, só se encontra.
Podes estar parado e chegar lá.











TEATRO DA VILARINHA

Sessões para público em geral

5 de dezembro a 10 de janeiro
sábados e domingos às 16h00

Sessões para público escolar

1 de dezembro a 15 de janeiro
3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)
Duração: 50 minutos seguido de debate
Capacidade máxima de 106 alunos
Preço: 3,40 €/aluno
Organização/preço de transporte: sob consulta


AO PÉ DA PORTA
(O teatro vai ao encontro do público)

13 de outubro a 9 de junho 


Condições especiais num raio de 20 km (outras distâncias sob consulta)
3 € por bilhete - inclui a deslocação do espetáculo

Sessões para público escolar (manhã e/ou tarde)
duração: 50 minutos seguido de debate
n.º de espetadores: min. 20/máx. recomendado 150


.........
Teatro
CONTOS DO LÁPIS VERDE

Texto Álvaro Magalhães
Encenação João Luiz

Maiores de 4 anos


Sinto a obrigação de vos dizer, antes de mais, que, embora estas histórias levem o meu nome, foram escritas, como dizer?, contra a minha vontade. Sim, é verdade.

Quem as escreveu foi um lápis verde que não sei como veio parar á minha mão. Para ele, o que eu digo não se escreve, só o que ele quer escrever. Estão a ver?

Assim começam as palavras de Álvaro Magalhães que abre a edição dos Contos do Lápis Verde onde o autor desenvolve uma das suas facetas de inventor de palavras através da exploração do “sem sentido”. Histórias que, com a aparência de absurdo – Fábula do Porcaleão e do Lobordeiro ‒ são, em si mesmas, jogos de linguagem geradores de novos vocábulos.

Situações de pleno absurdo onde ecoam sonoridades de palavras inabituais que provocam a estranheza e acabam por encontrar a sua razão de ser no desenrolar da própria história.


TEATRO DA VILARINHA

Sessões para público em geral

12 a 20 de março | 2 a 17 de abril
sábados e domingos às 16h00


Sessões para público escolar

8 de março a 22 de abril
3.ª a 6.ª às 11h00 e 15h00 (outros horários a combinar)

Duração: 50 minutos seguido de debate
Capacidade máxima de 106 alunos
Preço: 3,40 €/aluno
Organização/preço de transporte: sob consulta  


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Teatro
O SENHOR DO SEU NARIZ

Texto Álvaro Magalhães
Encenação João Luiz
Interpretação Patrícia Queirós

Maiores de 4 anos

Disponível para itinerância


Custou-me muito a nascer. Estava tão bem desnascido, aconchegado, sem ter nada que fazer. Mas tinha que ser, e lá acabei por nascer. Foi então que apareceu a fada… Não foi convidada mas apareceu. Foi para o que lhe deu. Pousou a mão na minha testa e disse: — A vida deste rapaz vai dar para o torto.

Assim começa a história de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça.

Ao longo da temporada O Senhor do seu nariz vai estar disponível para viajar até onde o queiram ouvir falar das suas aventuras e o queiram ver atuar.




AO PÉ DA PORTA
(O teatro vai ao encontro do público)

13 de outubro a 9 de junho
Condições especiais num raio de 20 km (outras distâncias sob consulta)
3 € por bilhete (inclui a deslocação do espetáculo)

Sessões para público escolar (manhã e/ou tarde)
duração: 50 minutos seguido de debate
n.º de espetadores: min. 20/máx. recomendado 150





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Visitas guiadas
ENCONTRO DE BASTIDORES
Percurso pelo Teatro


Encontro de Bastidores é um percurso pelo teatro onde o público contacta com o outro lado do teatro — o que não se vê no palco mas está sempre presente...

Neste sentido um ator conduz o grupo através da totalidade das instalações do Teatro da Vilarinha — camarins, oficina de construção de cenários, ateliê de confeção de figurinos, cabina de luz e de som, sala de ensaios e de leitura, serviços administrativos e por fim o palco e o subpalco, sem esquecer os bastidores.

Ao longo do percurso os visitantes contactam ainda com adereços, peças de cenários e figurinos, num encontro com atores, técnicos e demais elementos da companhia, com os quais deverão procurar esclarecer todas as suas interrogações.

Tendo em conta que parte dos elementos do Pé de Vento serão surpreendidos no exercício das suas tarefas quotidianas, um dos objetivos com o debate é permitir um conhecimento mais circunstanciado da vida do teatro.

Para que o contacto se possa estabelecer com as diversas artes e ofícios que contribuem para a criação teatral, as visitas estão associados à montagem e aos ensaios dos espetáculos.

Esta atividade visa, igualmente, o desenvolvimento de novos públicos com uma outra ompreensão do espetáculo de teatro, tanto mais que sem esse lado não visível, o do palco não seria possível.


13 de outubro a 27 de maio
2.ª a 6.ª feira às 11h00 e 14h00

duração aproximada: 2h
a partir dos 6 anos
grupos de 40 alunos
organização/preço de transporte: sob consulta

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Exposição

O QUE É O TEATRO?


Exposição composta por 25 quadros (60 cm × 70 cm) disponível para instituições de ensino, bibliotecas e organizações de difusão cultural.

Período de cedência: máximo 60 dias
Custos: transporte e montagem (caso seja necessário)


Esta exposição, promovida pela Direção-Geral das Artes, constituiu um desafio para quem, como eu, há largos anos se vem ocupando do estudo e do ensino da história do teatro. Ao propósito de divulgar por todo o País esta arte e a sua história juntava-se o desejo de nela incluir a memória do teatro feito em Portugal. A escassez de documentação anterior ao século XVI e as dificuldades de acesso às fontes textuais e iconográficas foram determinantes para as opções tomadas. Creio, todavia, que a exposição permitirá reapreciar o lugar do teatro produzido em Portugal e na cultura europeia, graças ao cruzamento que o observador é convidado a fazer, quer entre imagens de diversa proveniência, quer entre estas e o texto. 


Maria João Brilhante – Comissariado científico
(Centro de Estudos de Teatro)
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Assemblea Teatro no Teatro da Vilarinha

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Depois da coprodução de U-Boat 1277 na Praia de Angeiras em junho passado,
a colaboração do Pé de Vento com a companhia Assemblea Teatro, de Turim, prossegue 

sábado, 12 de setembro, às 21h30
no
Teatro da Vilarinha

com o acolhimento do espetáculo:


¡EVITA, E EU! 
 
SONIA BELFORTE

História de duas Argentinas
 
escrito por e com Sónia Belforte
música composta e interpretada por Alejandro Duca
vídeo de Gianfranco Crua e Marco Pejrolo
dirigido por Sonia Belforte
 
uma produção ASSEMBLEA TEATRO



Espetáculo que conta em simultâneo a vida da protagonista e de Evita Duarte. 

Um recital no qual Sónia Belforte, atriz italo/argentina, nascida em Buenos Aires, mistura com singeleza e naturalidade uma grande e outra pequena história, música e canto, sonhos e vida real narrando um momento transcendental na história da Argentina. 

Sónia Belforte traça o retrato e a ascensão de uma mulher fortemente carismática, com uma personalidade controvertida. Evita acendeu a paixão em milhões de pessoas deixando uma marca indelével na história da Argentina. A partir de uma infância pobre, Evita chega a Buenos Aires para realizar os seus sonhos de atriz. O encontro com Perón abrirá outros horizontes e conduzi-la-á a converter-se no guia de um país inteiro. 

Chegará a ser de facto o porta-estandarte dos humildes, dos descamisados, dos pobres da Argentina. 
Nunca ninguém antes dela os tinha olhado nos olhos. Será ela a que infiltrará no coração de milhões de trabalhadores o reconhecimento pelo seu valor e pela sua dignidade humana. Luzes e sombras, palavras e canções, subtileza e comoção, vibram no palco, com um trabalho de grande impacto emocional.
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