Não há duas sem três
E vou explicar os porquês
Não stressem
Vocês merecem.
Foi praticamente no Pé de Vento (e não invento, belo momento, há muito tempo) que comecei (factor a favor) a minha carreira de actor aqui no Teatro da Vilarinha.
Foi também nesta companhia (com o Ferraz e a Belinha, numa outra linha como convinha) que experimentei, há um tempo atrás, a minha primeira encenação profissional, assim tal e qual como vos digo, sem olhar para o umbigo.
E vão duas, pois é, como diz o JÉLÉ, é também nesta casa (quem não gosta baza) que se estreia o meu primeiro texto escrito por encomenda, com liberdade total, não censurada.
Não há muito que dizer
Estamos sempre a aprender
Esta peça (espero que mereça) é um desafio do João Luiz e do Spranger. Gente em quem confio para trabalhar sem me sentir deslocado como se fosse um Stranger (desculpem o rimar forçado)
Quando o Rui me esticou um fio (vulgo, telefonou) para me lançar o desafio, o meu coração disparou: claro que eu aceito o compromisso, nem se fala mais nisso, não há problema, qual é o tema? Tema? Deixa-te disso, isso é contigo, não é comigo.
Olha-me este!...
Paulinho Oliveira.
Porto, Outubro de 2009.
Honoris causa:
Dedico esta peça à memória de Isabel Alves Costa, minha professora de dramaturgia, que um dia me disse: Não te preocupes Paulinho, tu gostas é de fazer Teatro!
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