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ESTREIA ABSOLUTA
8 de março 21h30
Mosteiro S. Bento da Vitória
OS MACACOS NÃO SE MEDEM AOS PALMOS
Texto de Manuel António Pina, encenação de João Luiz
Texto de Manuel António Pina, encenação de João Luiz
coprodução Pé de Vento | Teatro Nacional S. João
Espetáculo para m/6 anos
FICHA TÉCNICA
texto Manuel António Pina
encenação João Luiz
encenação João Luiz
dramaturgia Maria João Reynaud
cenografia João Calvário
assistência de encenação e figurino Susanne Rösler
desenho de luz Rui Damas
música Pedro Junqueira Maia
desenho de luz Rui Damas
música Pedro Junqueira Maia
realejo Orgelbau Stüber, Berlin | João Luiz
desenho gráfico Pedro Pires
desenho gráfico Pedro Pires
construção e montagem Rui Azevedo | Cristina Lucas
interpretação Patrícia Queirós
interpretação Patrícia Queirós
Os macacos não se medem aos palmos é a história de Basílio, o macaquinho que recolhia num caneco de folheta os donativos destinados a seu dono, Fagundes da Silveira, um tocador de realejo. Diga-se que este teria conseguido juntar uma pequena fortuna se não tivesse gasto todo o dinheiro que ganhou em jogo e noutras extravagâncias...
Mais atinado, o macaco Basílio foi guardando nas pregas do casaquinho de cetim – e sem que Fagundes disso se apercebesse – algumas das moedas que angariava, conseguindo assim um considerável pecúlio. Até que chega o dia em que os papéis se invertem e Fagundes já completamente falido, a quem o macaco Basílio comprara o realejo, passa a trabalhar para este…
Eis-nos, pois, mergulhados num mundo às avessas, que Manuel António Pina concebe com imaginação e humor, à semelhança de outros textos por ele escritos e que o Pé de Vento tem levado à cena.
Mais atinado, o macaco Basílio foi guardando nas pregas do casaquinho de cetim – e sem que Fagundes disso se apercebesse – algumas das moedas que angariava, conseguindo assim um considerável pecúlio. Até que chega o dia em que os papéis se invertem e Fagundes já completamente falido, a quem o macaco Basílio comprara o realejo, passa a trabalhar para este…
Eis-nos, pois, mergulhados num mundo às avessas, que Manuel António Pina concebe com imaginação e humor, à semelhança de outros textos por ele escritos e que o Pé de Vento tem levado à cena.
De 8 a 17 de março 2013
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